Amigos Cadastrados

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

COMO ENXERGAR AS TRIBULAÇÕES?

O ESPINHO NA CARNE

As experiências conhecidas como pressão ou tribulação, quando enfrentadas num ambiente de aperfeiçoamento e não por consequência de pecados, podem produzir bons frutos e ainda manifestar qual a dimensão do nosso relacionamento íntimo com Deus. Não existe lugar melhor para tirar um extrato de nosso secreto senão estes lugares de prensa.

Assim como JESUS no GETSEMANI enfrentou a pressão e o que sair mais forte e dirigir-se para a vontade do Pai foi a profunda intimidade com Ele.

Tg 4:17

Quando JESUS suportou a pressão do GETSEMANI mostrou estar disposto a voltar para o Pai, e para isso acontecer tinha apenas 1 forma, 1 meio, não poderia pecar e morrer como os outros homens. Sabendo que a vontade do Pai implicava na cruz e que sabendo do bem que deveria fazer não poderia tomar outra decisão, a não ser que pecasse o que comprometeria todo o propósito eterno, decidiu ir até o fim, saindo vencedor.

Quando JESUS foi tentado no deserto resistiu a satanás simplesmente lembrando da palavra de Deus, manifestando o que tinha em sua intimidade com o Pai.

2 Co 12:7-9

Paulo em quando escreve aos Corintios expõe a relação entre REVELAÇÃO E FRAQUEZA. Quando um homem de Deus começa a mergulhar num ambiente de revelação ele mudará seu conceito sobre fraquezas e tribulações. É semelhante a um dispositivo de proteção para manter o homem como um vaso de barro nas mãos do oleiro, não perdendo a identidade de vaso de glória. Em 1 Co 12:9-10 chega ao ponto de expressão que sentia prazer nas fraquezas, depois de descobrir por revelação que nelas o poder de Deus seria aperfeiçoado, transformando-o num recipiente do poder de Cristo.

O espinho é algo necessário, independente da sua natureza.

Hoje, infelizmente muito evangelhos falsos têm sido pregados afastando o homem do ambiente de elevação, simplesmente alimentando a iniciativa de fugir de qualquer tipo de luta e sofrimento.

Gl 1:8

A humanidade perdeu a graça de ligar com as fraquezas, estamos adoecendo.

Assim como podemos enfrentar 2 tipos de tristeza, uma segundo o mundo e outra segundo Deus que gera arrependimento, assim também podemos enfrentar as tribulações de duas maneiras totalmente diferentes, precisamos preparar um povo para que através do verdadeiro evangelho possamos enfrentar e passar por estes momentos segundo a vontade de Deus.

2 Co 4:7-11 e 16-18

Rm 5:1-5

Enquanto falsos mestres ensinam e estimulam um povo a fugir do ambiente de tribulação não compreendendo as adversidades e desafios, Paulo glorifica a Deus pois desta forma não é confundido por ter firme cada vez mais a sua esperança.

Qual a esperança da igreja de nossos dias?

Rm 8:18

Nossa disposição de renúncia e de suportar as adversidades é equivalente ao nível de nossa esperança. As pressões têm o poder de manifestar a verdade. Estamos sendo medidos não pelos nossos sermões e discursos, e frases eloquentes, mas por nossas reações quando passamos por tribulações e pressões.

1 Co 9:25-27

2 Tm 2:10-13

Cl 1:24-29

Vivemos um crise de esperança, de motivação, de destino, a igreja se torna fraca a cada dia por desejar algo que é contrário a vontade de Deus.

Hb 6:18-19

Nossa esperança é a âncora de nossa alma, sem ela, nós tornamos inconstantes levados por qualquer vento de doutrina.

Ef 4:14

Qualquer evangelho que remove a cruz e o ambiente de provação, remove também a esperança, e o lugar de revelação.

Um comentário:

  1. Fernando, boa tarde! Paz do Reino.

    Sou o filho do casal do Rio de Janeiro que foi ministrado no Retiro casais apaixonados neste último fim de semana aí. Eles me disseram que eu poderia pedir o numero do seu celular para marcarmos de nos ver aqui no Rj. Desde já lhe agradeço pela oportunidade de extensão no relacionamento e lhe parabenizo pelo trabalho que vem sendo desenvolvido através do ensino com o Curados para Servir.

    Atenciosamente.

    Caio Eduardo.

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