As experiências conhecidas como pressão ou tribulação, quando enfrentadas num ambiente de aperfeiçoamento e não por consequência de pecados, podem produzir bons frutos e ainda manifestar qual a dimensão do nosso relacionamento íntimo com Deus. Não existe lugar melhor para tirar um extrato de nosso secreto senão estes lugares de prensa.
Assim como JESUS no GETSEMANI enfrentou a pressão e o que sair mais forte e dirigir-se para a vontade do Pai foi a profunda intimidade com Ele.
Tg 4:17
Quando JESUS suportou a pressão do GETSEMANI mostrou estar disposto a voltar para o Pai, e para isso acontecer tinha apenas 1 forma, 1 meio, não poderia pecar e morrer como os outros homens. Sabendo que a vontade do Pai implicava na cruz e que sabendo do bem que deveria fazer não poderia tomar outra decisão, a não ser que pecasse o que comprometeria todo o propósito eterno, decidiu ir até o fim, saindo vencedor.
Quando JESUS foi tentado no deserto resistiu a satanás simplesmente lembrando da palavra de Deus, manifestando o que tinha em sua intimidade com o Pai.
2 Co 12:7-9
Paulo em quando escreve aos Corintios expõe a relação entre REVELAÇÃO E FRAQUEZA. Quando um homem de Deus começa a mergulhar num ambiente de revelação ele mudará seu conceito sobre fraquezas e tribulações. É semelhante a um dispositivo de proteção para manter o homem como um vaso de barro nas mãos do oleiro, não perdendo a identidade de vaso de glória. Em 1 Co 12:9-10 chega ao ponto de expressão que sentia prazer nas fraquezas, depois de descobrir por revelação que nelas o poder de Deus seria aperfeiçoado, transformando-o num recipiente do poder de Cristo.
O espinho é algo necessário, independente da sua natureza.
Hoje, infelizmente muito evangelhos falsos têm sido pregados afastando o homem do ambiente de elevação, simplesmente alimentando a iniciativa de fugir de qualquer tipo de luta e sofrimento.
Gl 1:8
A humanidade perdeu a graça de ligar com as fraquezas, estamos adoecendo.
Assim como podemos enfrentar 2 tipos de tristeza, uma segundo o mundo e outra segundo Deus que gera arrependimento, assim também podemos enfrentar as tribulações de duas maneiras totalmente diferentes, precisamos preparar um povo para que através do verdadeiro evangelho possamos enfrentar e passar por estes momentos segundo a vontade de Deus.
2 Co 4:7-11 e 16-18
Rm 5:1-5
Enquanto falsos mestres ensinam e estimulam um povo a fugir do ambiente de tribulação não compreendendo as adversidades e desafios, Paulo glorifica a Deus pois desta forma não é confundido por ter firme cada vez mais a sua esperança.
Qual a esperança da igreja de nossos dias?
Rm 8:18
Nossa disposição de renúncia e de suportar as adversidades é equivalente ao nível de nossa esperança. As pressões têm o poder de manifestar a verdade. Estamos sendo medidos não pelos nossos sermões e discursos, e frases eloquentes, mas por nossas reações quando passamos por tribulações e pressões.
1 Co 9:25-27
2 Tm 2:10-13
Cl 1:24-29
Vivemos um crise de esperança, de motivação, de destino, a igreja se torna fraca a cada dia por desejar algo que é contrário a vontade de Deus.
Hb 6:18-19
Nossa esperança é a âncora de nossa alma, sem ela, nós tornamos inconstantes levados por qualquer vento de doutrina.
Ef 4:14
Qualquer evangelho que remove a cruz e o ambiente de provação, remove também a esperança, e o lugar de revelação.
Fernando, boa tarde! Paz do Reino.
ResponderExcluirSou o filho do casal do Rio de Janeiro que foi ministrado no Retiro casais apaixonados neste último fim de semana aí. Eles me disseram que eu poderia pedir o numero do seu celular para marcarmos de nos ver aqui no Rj. Desde já lhe agradeço pela oportunidade de extensão no relacionamento e lhe parabenizo pelo trabalho que vem sendo desenvolvido através do ensino com o Curados para Servir.
Atenciosamente.
Caio Eduardo.